O periódico como fonte de informação para o usuário não é novidade. Os jornais digitais encaixam-se neste perfil. O bibliotecário competente sabe utilizá-lo, servindo seus usuários com a informação exata na hora exata, seguindo uma regra clássica da biblioteconomia.
Pegamos, por exemplo, este jornal: The New York Times. Seria ele importante para o usuário? Depende da tipologia do usuário. Para um usuário de biblioteca escolar, este jornal serviria para aqueles que tem maior interesse em aprender outra língua, ou o professor o utilizaria em seu programa de aprendizagem, ensinando a seus alunos a tradução. E assim vai, cada usuário tem sua especificidade. O bibliotecário deverá ter conhecimento dos jornais internacionais digitais bem como o conhecimento de línguas para saber utilizar determinada fonte. O jornal em questão é formador de opinião e super conceituado no mundo inteiro (talvez o mais visto por todo o mundo), sendo função do bibliotecário disseminar a informação contida nele para os usuários interessados. Este periódico, assim como grande maioria dos que tem formato digital, é super atualizado, caracterizando uma boa fonte para o próprio bibliotecário, tratando-se de: política, tecnologia, artes e medicina.
Se precisamos de fontes confiáveis de informação em nível continental, o bibliotecário pode acessar o clarin.com. Nele, pelo que andei pesquisando, o foco é nas notícias nacionais (o que o diferencia do The New York Times. Em contrapartida, o jornal eletrônico possui um menu na parte inferior que trata da categoria "El mundo", em que trazem excelentes notícias - atualizadas - do que está ocorrendo de principal na América Latina. Em meu último acesso, a notícia tratava das FARC.
Um bibliotecário diferenciado:

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